KARATE OLÍMPICO

 




ACONTECENDO


2020


tokyo2020.org/en

www.olympic.org/karate

www.cob.org.br/pt/cob/confederacoes/confederacao-brasileira-de-karate


O programa dos Jogos Olímpicos de Tóquio conta com 46 modalidades diferentes e terá a disputa de mais de 300 eventos que vão valer medalha de ouro.

 Atualmente, são considerados esportes olímpicos: atletismo, badminton, basquete, basquete 3×3, boxe, canoagem slalom, canoagem velocidade, ciclismo BMX, ciclismo estrada, ciclismo mountain bike, ciclismo pista, esgrima, futebol, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica trampolim, golfe, handebol, hipismo, hóquei sobre a grama, judô, levantamento de peso, maratona aquática, nado artístico, natação, pentatlo moderno, polo aquático, remo, rúgbi, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo, vela, vôlei, vôlei de praia e wrestling.

Em Tóquio-2020, as novidades serão beisebol/softbol (que tinham sido retirados do programa depois de Pequim-2008), caratê, escalada, surfe e skate, cinco novos esportes que foram escolhidos pelos organizadores.

 


Para se tornar esporte olímpico:

- ser reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Esse reconhecimento serve para que a modalidade entre no radar do COI, passe a ser regido por uma Federação Internacional, comprometida em seguir o código antidoping e também a Carta Olímpica.

- ser popular. A Carta Olímpica indica que, para ser aceito, a modalidade que pleiteia entrar no programa deve ser amplamente praticado por homens em pelo menos 75 países e em quatro continentes e por mulheres em nada menos que 40 países e em três continentes.

- para um novo entrar, outro tem que sair. Por conta disso, todos os esportes são revisados periodicamente para determinar se devem ser mantidos ou não no programa dos Jogos Olímpicos. A novidade é que a partir de Tóquio-2020, o COI deu a oportunidade ao Comitê Organizador a sugerir modalidades que sejam populares no país-sede e também possam atrair o interesse dos jovens para o movimento olímpico.
 


Tradição e interesse dos jovens definiram novos esportes

www.olimpiadatododia.com.br/curiosidades-olimpicas/254736-novos-esportes-jogos-olimpicos-toquio-2020/
 


Vinicius Figueira, de 29 anos, nasceu em Londrina, Paraná, e pratica karatê desde os 11 anos. Formado em Agronomia, é integrante da seleção brasileira sênior desde 2013. Vice-campeão mundial em 2018 e bronze nos jogos Pan-Americanos 2019, atualmente está em terceiro no ranking mundial na categoria até 67 kg. Ele reconhece a evolução do esporte desde que entrou no Programa Olímpico. “O karatê mudou muito. Começou um ranking em 2018, com dois anos de competições intensas. Eu fiz 21 competições pelo mundo inteiro e isso só foi possível com o apoio da Confederação Brasileira de Karatê, juntamente com o Comitê Olímpico do Brasil. Eu tive muito apoio nessas viagens, o Time Brasil abriu as portas para a gente. Também conseguimos treinar no Centro de Treinamento Time Brasil com toda estrutura do COB. Com todo esse investimento, o esporte ficou muito mais profissional”, afirmou Vinícius, que enxerga boas perspectivas paro karatê brasileiro em Tóquio. “A princípio, o mais difícil é classificar. Nos Jogos Olímpicos serão dez atletas para quatro medalhas. Então, o primeiro passo é classificar e conseguindo esse objetivo eu acredito que tenho grandes chances de sair de lá com a medalha olímpica”, afirmou Vinícius, que também a
credita que Valeria Kumizaki e Douglas Brose tenham bons resultados.

https://www.surtoolimpico.com.br/2020/08/atletas-das-novas-modalidades-olimpicas.html
 

 

ACONTECERÁ


2024


O KARATE não estará na edição olímpica de 2024.

www.paris2024.org/en

 

 

ACONTECEU


HISTÓRICO OLÍMPICO:

Durante anos o Karate não era praticado como um esporte e por isso não era uma modalidade incluída nos jogos olímpicos. Porém, em 2016, o Comitê Olímpico Internacional aceitou a modalidade e está estreará nas Olimpíadas de 2020, em Tóquio. Sendo assim, essencial os competidores usarem um kimono para Karate.

Antes do Karate conseguir ser classificado como um esporte olímpico, houve três tentativas nos anos de 2005, 2009 e 2013. Porém, em 2016, a arte marcial foi aprovada de forma unânime para ser uma modalidade nos jogos olímpicos. 


 




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